Essa semana, o Brasil se chocou com a notícia de que uma mulher grávida, brasileira, havia sido torturada por neonazistas na Suécia. A advogada Paula Oliveira, pernambucana de 26 anos, grávida de gêmeos, foi abordada por três rapazes brancos, e carecas. A aparência dos criminosos foi considerada a características principais de skinheads (já que um, tinha tatuado em sua cabeça, o símbolo do nazismo). Eles gravaram por todo o corpo de Paula, do pescoço até as pernas, a sigla SVP (Partido do Povo Suíço). depois de dez minutos, ela perdeu os bebês e entrou em estado de choque.
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O ataque foi nomeado como xenofobia, e tem aberto discussões sobre esse tipo de pensamento. No Brasil, a xenofobia é caracterizada quanto ao homossexualismo, racismo, entre outros. No sentido dirigido aos estrangeiros, no Brasil, quase nunca é visto. Porém, há esse tipo de pensamento quanto aos estrageiros em outros países. Paula estava na Suécia legalmente e a polícia de lá, já iniciou a investigação por causa da insistência vinda daqui. O feminismo brasileiro respondeu à abordagem covarde de três homens à uma mulher, o que generalizou uma mobilização ainda maior com o ato dos mesmos.
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O pensamento a favor da xenofobia belga é intolerável. Já que hoje, nas escolas de todo o mundo, se pregam o respeito por todas as raças. Visto que agora há excessões, o que podemos fazer é rezar para que os culpados pela tortura de Paula apareçam e que as providências sejam tomadas, já que o mundo assiste um mundo cruel de mãos atadas, ao invés de recorrerem aos meios de evitá-la.
- Se realmente foi isso o que houve, as pessoas que cometeram esse ato tem que serem punidas. Mas dizem que ela mesma pode ter feito isso, só para chamar atenção, e dizem tambem que ela nao estaria gravida, eu acho que nao há o porque ela ter feito isso, pois até presa ela pode ser se nada for provado. O preconceito que as algumas pessoas tem lá fora é absurdo, muito mais quando se trata de brasileiros.
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